sábado, 29 de maio de 2010

E-folio C

1. A fim de combater o grave problema do desemprego de indivíduos com baixas habilitações escolares e profissionais, surge a intenção de criar um projecto denominado “ Jovens Adultos em Formação” que por consequência deste perfil não perspectivam, sem esquemas de apoio à formação e emprego a inversão desta situação.
A criação deste projecto tem como objectivo promover a integração ou reintegração profissional de jovens e a ligação entre a sua formação e a vida activa.
A organização deste projecto surge da necessidade objectiva de inverter um processo de exclusão social e económica que atinge um número significativo de jovens em idade activa, processo esse que decorre da sua situação de desempregados, com baixas habilitações e sem qualificação profissional.
Temos consciência de que outros tipos de problemas aparecem por associação ao desemprego que pela escassez de recursos que impõe aos agregados, gera instabilidade e destruturação derivando daí o alcoolismo, que toma proporções preocupantes, violência e maus tratos, não valorizando os percursos escolares dos filhos e muitas vezes como consequência dessa desvalorização, absentismo escolar e trabalho infantil.
Com este projecto pretende-se contribuir para a diminuição do índice de desemprego assim como a redução do número de indivíduos dependentes de esquemas sociais de apoio. A par da integração profissional e do desenvolvimento de competências de gestão pessoal e social, proporcionará a estabilidade dos agregados, tendo em vista a redução dos índices de insucesso e absentismo escolar, bem como trabalho infantil, alcoolismo e outras problemáticas.

2. http://www.slideshare.net/secret/7DY2i8YutoWl92


3. Factores de risco e de protecção da escola e da família


Factores de Risco/Factores de Protecção

 Inexistência de ligação entre os diferentes microssistemas (escola/família/casa)

 Falta de comunicação e co-responsabilização entre ambos os contextos (família/escola)

 Desconexão na relação da família com os amigos dos filhos


 Serviços de aconselhamento e apoio familiar, intersectados entre o sistema familiar, escolares, serviços de saúde, comunitários entre outros

 Variedade de serviços dirigidos as famílias com filhos com necessidades educativas especiais

 Actividades dirigidas a grupos de risco específico

 Tarefas de prevenção e educação através de programas de redes de apoio à transição para a parentalidade, de apoio aos pais nas suas tarefas de socialização, de cooperação da escola e da família

Bibiografia:
TAVARES, Jose et al(2007)Manual de psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. Porto editora

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Ficha de Leitura E-folio B

O estudo referenciado, aborda temáticas relacionadas com o comportamento dos adolescentes em diversos campos de acção como o interpessoal - a família, a escola, o social, os hábitos de lazer - e no campo intrapessoal, na procura e construção da sua identidade pessoal.
O ponto crucial deste estudo surge como um desafio para as famílias e para os promotores de saúde, tendo em vista uma participação mais activa dos jovens, no que diz respeito a novos desafios e estímulos nesta fase da sua vida, onde diversos factores como a insegurança, o tédio, a depressão e o stress, são uma constante.
O que se sabe?
Todo o processo da adolescência sofre rápidas alterações a nível físico, cognitivo, psicológico e sociocultural, e implica uma alteração de relações de entre si e os diversos contextos sociais em que se movimenta e torna possível uma grande diversidade interpessoal, da qual se destacam no âmbito da saúde, os factores ligados ao risco e à protecção.
Na base de vários problemas de comportamento social e de saúde, destacam-se as dificuldades de relacionamento interpessoal, nomeadamente a agressividade, o isolamento e ainda a alteração de comportamentos comprometedores da saúde: consumos de substâncias, sedentarismo, excessos ou privação alimentar, comportamentos sexuais de risco.
Os pais influenciam de forma indirecta, o relacionamento dos filhos com os amigos, tendo alguns autores considerado que os pares são um complemento com a família, nomeadamente no que diz respeito à promoção da saúde e bem-estar nos adolescentes.
No que diz respeito a determinado tipo de comportamento de risco adoptados por adolescentes, como o consumo de álcool, verificou-se que são os pais que estão mais associados a este comportamento, enquanto os pares influenciam todos os outros comportamentos de risco para a saúde, como a actividade sexual de risco ou o consumo de substâncias (álcool, tabaco e drogas). Às vezes os pares substituem uma relação familiar insatisfatória e noutras complementam-na. Um bom relacionamento com a família, com o grupo de pares e com a escola, pode ser um elemento de protecção para comportamentos de risco para a saúde dos adolescentes.
O grupo de pares, é muito importante na adolescência, pois contribui e promove o desenvolvimento pessoal no âmbito da definição de um projecto de vida, de uma identidade pessoal e social adulta, dos limites pessoais e regulação de competências sociais.
O que se pretende entender?
O grupo de pares é muitas vezes identificado a partir das actividades que partilham (musica, leitura, desportos praticados) ou através da sua aparência pessoal. Para os jovens a musica e a televisão ainda são das actividades em que os adolescentes mais gostam de ocupar os seus tempos livres. Para alguns autores (North, Hargreaves& Hargreaves, 2000; Cristenson & Roberts, 1998) a música continua a ocupar um lugar de destaque na vida dos adolescentes. Os adolescentes identificam-se com as letras das canções e com o estilo de vida dos artistas. Assim, a música pode tornar-se parte da sua identidade e definição de gostos e imagens de grupos. A música surge ligada às mais variadas problemáticas, conforme o estilo que as caracteriza, por exemplo os “metálicos” e os “rapers”, surgem associados a relações familiares não satisfatórias e afastamento em relação à família. Relativamente aos estilos musicais, estudos efectuados em Portugal, revelam que à medida que a faixa etária vai avançando, os gostos musicais já se encontram mais definidos e revelam menos rebeldia.
Com o aparecimento das novas tecnologias na última década, a música ficou para os jovens com outro significado pois, as novas tecnologias permitem aos jovens aceder em qualquer lugar às suas músicas e grupos favoritos. As novas tecnologias permitem uma maior diversificação de escolhas, assim como tomar conhecimento dos acontecimentos musicais.
As relações sociais entre os jovens, têm vindo a alterar-se nos últimos anos devido à expansão das novas tecnologias da informação. Os jovens vivem afastados emocionalmente e socialmente do mundo dos adultos, pais e professores, pois preferem ficar em casa a utilizar os computadores independentemente do fim a que se destina (profissional, académica ou por puro entretenimento), e não saem tanto à noite, o que um lado reduz o comportamento de risco ligado aos consumos e à violência.
Este mundo virtual está cada vez mais presente nas nossas vidas, e cada vez estamos mais dependentes dele. Deverá ser encarado como uma nova ferramenta de trabalho, ou de lazer e socialização ou como uma nova dependência? A realidade virtual permite aos utilizadores criar um mundo paralelo onde se pode viver uma existência diferente. Esta é uma realidade alternativa partilhada por milhões de pessoas em todo o mundo, a “realidade virtual” passou a ser encarada como uma realidade evidente embora num formato diferente. Assumir uma personagem (avatar) diferente no jogo, pode provocar uma sensação de liberdade criatividade e relaxamento. No entanto, e devido ao anonimato que o jogo permite podem ocorrer situações de abuso ou tentativa de molestar menores. Atribuir aos jogos uma relação de dependência por parte dos jovens de modo a limitar a sua vida pessoal, social, escolar e familiar, não será correcto, pois provavelmente os jovens que se tornam dependentes dos jogos de computador, já teriam perturbações / alterações psicológicas mais ou menos graves o que permitiu um contacto excessivo com os jogos. Mas se por um lado há quem considere que os jogos contribuem para um desenvolvimento cognitivo e psico-social, outros sugerem que possa levar a um desprendimento da realidade, a um isolamento do mundo pessoal e social e a uma apatia no que diz respeito à intimidade física ou ainda criar condições para a ocorrência de outros riscos.
Falemos agora de “ciber-bullying”…o “ciber-bullying” trata-se de uma perseguição constante e propositada por parte de alguém mais forte sobre outro. Este fenómeno ocasiona muitas vezes problemas de saúde física e mental, e nalguns casos mais graves, a pressão exercida, remete para o suicídio. O “ciber-bullying” aparece como um sinal dos tempos, apelando para uma reflexão serena mas urgente (Olweus, 1993). Cada vez mais os jovens (e os menos jovens) passam mais horas a “conversar” no computador, facto que implica mudanças nas relações interpessoais e práticas de lazer, o que não seria negativo de todo, pois poderia permitir o desenvolvimento de laços sociais em pessoas isoladas.
Quando a ligação à internet assume uma dependência de forma a limitar a vida familiar, pessoal, social, escolar, profissional das pessoas ou, quando no novo mundo social “virtual”, alguém menos atento e desprevenido em relação aos novos perigos, este fenómeno começa a ser deveras preocupante.
Estas novas formas de comunicar, permitem aos adolescentes (e não só) um contacto social em que quem está do outro lado do anonimato, assume uma posição de amigo ou terapeuta, sempre presente e disponível, enfim, o amigo ideal que permite a cada um ser aquilo que quiser. Os adolescentes mais fragilizados podem dedicar-se demais a este amigos, e ficarem perturbados se eles desapareceram, ou com medo se eles se tornarem ameaçadores, muito sozinhos porque nem sabem com quem falar e sem saberem pôr o problema no mundo dos adultos, tão fora destes cenários.
Nos moldes da actual sociedade em que nos inserimos, em que as novas tecnologias fazem parte da vivencia diária dos adolescentes, há que rentabilizar recursos com vista à integração social. O lazer poderá desta forma, servir de base ao “desenvolvimento da capacidade de procurar apoio social (…) de focar na solução dos seus problemas, no aumento do seu esforço e investimento pessoais”.
Efectivamente, e cada vez mais, o dialogo, é uma ferramenta insubstituível que conduzirá à integração psico-social dos jovens. Não bastará impor posturas, alertar para o que devem, ou não, fazer, sem que se explique o porquê de tais condutas. A família continuará a ter uma intervenção fulcral na inclusão dos jovens, contribuindo para que estes mantenham estilos de vida saudável. E, muitas vezes, nomeadamente em meios cujos progenitores não dominam as novas tecnologias e/ou não se encontram devidamente alertados, aumenta o fosso entre os jovens e a família. É este o desafio eminente: os pais e demais adultos responsáveis pela educação dos jovens terão de mostrar-se disponíveis, aptos a trabalharem conjuntamente na “construção” de futuros cidadãos integrados social e informacionalmente nesta aldeia global em que vivemos.




Tavares, José; Pereira, Anabela Sousa, Gomes Ana Allen, Monteiro Sara Marques, Alexandra Gomes Alexandra - Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem; (2007);
Tavares et al. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem
http://www.voki.com/php/viewmessage/?chsm=7890a8519c6b695a0fa1f405754e6fad&mId=455897

domingo, 28 de março de 2010

Psicologia do desenvolvimento

a) Diversas áreas da psicologia, têm vindo a estudar o desenvolvimento humano. Considerado somo sendo o resultado de vários factores, psicológicos, biológicos, sociais e culturais, o desenvolvimento humano inicia-se na concepção e evolui ao longo da vida.
Vários autores defendem que a evolução humana é determinada por diversos estádios, embora usem este conceito de forma diferente nas suas teorias.
Hoje em dia, um estádio de desenvolvimento é considerado como algo com uma estrutura própria organizada segundo determinados padrões e segundo uma evolução integrativa, isto é, a forma como se passa para o estádio seguinte, depende da forma como se vive o estádio anterior. No entanto os estádios não são estanques, pois podem encontrar-se características de um estádio no anterior e no seguinte.
Erikson surge como pioneiro a apresentar a evolução humana segundo estádios ao longo da vida, daí que o desenvolvimento biopsicológico seja encarado desde o nascimento até à morte.
Ao longo dos tempos, tem-se discutido qual dos factores, hereditariedade ou meio ambiente, será determinante neste processo.
Numa abordagem maturacionista o desenvolvimento terá a ver apenas com a predeterminação genética, considerando que as características do ser humano dependem apenas do código genético herdado. Neste tipo de abordagem, a hereditariedade é concebida como determinante no processo de desenvolvimento, sendo que as diferenças encontradas entre os sujeitos apenas têm a ver com a diversidade hereditária, não é dada qualquer importância ao meio e à experiencia.
Contra esta abordagem, surge o behaviorismo, segundo o qual são os factores do meio e da aprendizagem que se consideram mais importantes no desenvolvimento humano. Nesta teoria não é dada importância à influência determinante dos genes.
Numa perspectiva globalizante surge a abordagem interaccionista, que vem valorizar tanto os valores hereditários e maturativos como os contextuais e de aprendizagem, não considerando os pensamentos, sonhos ou sentimentos inerentes ao comportamento.
Sigmund Freud defende uma teoria psicanalítica, focalizada nos conflitos mentais inconscientes originados na infância. Nesta teoria, o desenvolvimento humano é explicado através da evolução psicosexual do indivíduo.
Para os cognitivistas dos quais se destaca Jean Piaget, é através da sua teoria, que o indivíduo quando nasce possui um património genético que possibilita a interacção com as situações do dia-a-dia, que vivencia, ou seja, reflecte um processo dinâmico entre o organismo e o meio, sendo que o indivíduo é um agente activo na construção do seu próprio conhecimento e realidade. Este autor, perspectiva o desenvolvimento cognitivo até à adolescência, considerando que as grandes aquisições mentais são obtidas entre esta fase e a infância.
Outro autor que propõe uma teoria de desenvolvimento cognitivo é Vigotsky, que valoriza o papel da sociedade na construção das funções intelectuais superiores, sendo que todas as funções mentais superiores são relações sociais interiorizadas. Nesta perspectiva surgem dois importantes conceitos: zona de aprendizagem e zona de proximidade. Ambos os conceitos demonstram uma disparidade entre a inteligência desenvolvida ou actualizada e a inteligência latente. Por este facto, Vigotsky defendia que a avaliação da inteligência da criança devia assentar na observação de como ela resolve uma tarefa com base em determinadas instruções recebidas, para a partir daí, inferir onde ela poderá vir a chegar sem a ajuda de terceiros.
As teorias humanistas, surgiram numa tentativa de reforçar o estudo da personalidade, isto é, o ser humano independentemente das circunstâncias que o envolvem possui a capacidade inata de assumir o controlo da sua vida e de promover o seu próprio desenvolvimento por meio de das capacidades exclusivamente humanas de escolha, criatividade e auto -realização. Ao nível educacional deve ser dada mais liberdade de escolha ao educando, sendo ele a decidir aquilo que quer aprender, segundo as suas próprias regras e autonomamente. Um dos mais importantes humanistas é Abraham Maslow.
b) Todos os seres vivos, e o Homem não é excepção, recebe à partida um conjunto de informações genéticas a partir do qual o seu organismo se desenvolve, constitui e luta para sobreviver. Tudo aquilo que irá desencadear o seu desenvolvimento, aquilo em que o ser humano se irá tornar, deve-se ao conjunto de genes que recebeu dos progenitores em partes iguais. No entanto essa carga genética, sem a intervenção do meio não se revela. O ser Humano conta ainda com um período de aprendizagem junto dos progenitores, que lhes transmitem informações desconhecidas do património genético, acrescidas de um património cultural. Não somos capazes de sobreviver sozinhos, temos no entanto o privilégio de poder aprender sem limitações.
Estudos de Goddard, tentaram provar que o comportamento Humano seria marcado pela hereditariedade. A forma como nos comportamos ou aquilo que somos é da responsabilidade do nosso corpo e dos nossos genes.
A carga genética herdada pelos progenitores, seria responsável pela definição da nossa constituição orgânica, personalidade, comportamento. Estas características nascem com o indivíduo, são inatas.” Uma mulher de bem, gerava os bons Kallikak, uma rapariga demente, empregada de taberna gerava maus Kallikak”.Goddard, não atribuiu ao ambiente nenhum efeito significativo sobre os dois lados da família.
Segundo Watson a psicologia devia limitar-se ao estudo dos comportamentos observados directa ou indirectamente, e varia de acordo com estímulos provenientes do ambiente. Um estímulo provoca sempre a mesma resposta, daí poderem prever-se os comportamentos mas também controlar a sua produção. Watson ignora a hereditariedade e valoriza simplesmente a influência social, ficando assim limitada no estudo dos processos cognitivos, pois estuda apenas o observável. Watson defende uma corrente behaviorista.
Relativamente aos progressos feitos pelo Victor, os defensores da hereditariedade argumentam que: como o desenvolvimento humano se realiza a partir de uma predeterminação genética, e considerando que essas características apenas dependem dos genes que recebemos e que o se desenvolvimento actua depois do nascimento, a hereditariedade determina o desenvolvimento humano e as diferenças encontradas entre os sujeitos são um reflexo da carga hereditária. Tendo em conta o fraco desenvolvimento intelectual do Victor, a criança devia ser portadora de uma deficiência mental grave.
Segundo os defensores do meio ambiente, o comportamento humano é uma conquista feita em consequência do processo da sua integração no meio cultural, e que varia em função da sociedade a que pertence. O que nos torna humanos, vai muito para além da nossa herança genética e biológica. Para que possamos entender os seres humanos e a forma se comportam, à que ter em conta a dimensão social e cultural. Como resultado de uma aprendizagem de formas partilhadas e reconhecíveis de ser e de nos comportarmos, tornamo-nos humanos. Devemos à cultura a capacidade de transpormos os nossos instintos, através dos quais nos é dado o poder de escolher qual o caminho a seguir, aquele que achamos melhor, depois de analisarmos a realidade. O Victor tendo crescido sozinho na floresta não desenvolveu as competências e os comportamentos próprios do homem, nasceu sem a cultura tendo desenvolvido apenas a programação genética do seu organismo e a sua dimensão animal.
O meio ambiente ou nurture na minha opinião, é aquele que mais influencia o processo da aprendizagem, pois, aquilo que determina a nossa forma de ser são as nossas experiencias sociais e culturais. Somos o resultado daquilo que aprendemos. No entanto, é difícil dissociar o factor hereditário do meio ambiente. O indivíduo age como um sistema aberto, onde interagem factores de várias ordens, tais como biológicos, maturacionais culturais, sociais, psicológicos, e históricos. Não devemos considerar apenas o factor ambiental ou hereditário, pois no desenvolvimento da aprendizagem, estão presentes factores inatos e adquiridos que interagem entre si numa perspectiva interaccionista e construtivista.
Concordo com «o sucesso ou insucesso das experiencias de uma pessoa está realmente nas cartas: Afinal de contas, a maior parte dos delinquentes juvenis não tem origem numa família onde os pais revelem uma tendência para a delinquência» e com «a motivação e o impulso determinam quem atinge um nível quase perfeito. A aptidão contribui. Afinal Thomas Edison disse que a genialidade é 1% de inspiração e 99% de transpiração.»
Discordo «John Locke, filosofo inglês de sec. XVII, acreditava que, no nascimento, a mente era uma tábua rasa. Esta opinião está assente na perspectiva behaviorista do desenvolvimento».
Discordo muito «É importante consultar o meu horóscopo, especialmente se vou enfrentar situações que exigem decisões importantes» e com «Se quiser ter sucesso siga o conselho de ir viver para o litoral, pois aí o clima é mais propício à sua obtenção».
Concordo muito «O comportamento é o resultado da hereditariedade a interagir com o meio a interagir com o tempo».

Bibliografia: Tavares J., Pereira A.S., Gomes A.A., Monteiro S., Gomes A.(2007) Manual de Psicologia do Desenvolvimento Porto: Porto Editora
Morgado L., Costa A. Psicologia do Desenvolvimento (2009) Universidade Aberta (documento disponibilizado pela UC)
http://www.partes.com.br/colunistas/gilbertosilva/meninoselvagem.asp (consult.2010-03-17)
Vigotsky.In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2010. (consult. 2010-03-18)
Disponível na www: .